terça-feira, 23 de novembro de 2010

Aula de Campo com alunos do Terceiro Ano


Alano Hellery professor da Escola Polivalente afirma que a aprendizagem é um processo que ocorre em todos os lugares e não somente na sala de aula. O ver, o sentir, o tocar, tornam as experiências mais significativas e o que se ouve em sala adquire um caráter mais real, mais palpável. O estudo, in loco dos achados paleontológicos de Santana do Cariri possibilitará aos alunos conhecer de perto os vestígios deixados pelos primeiros animais que habitaram o Ceará durante a pré-história. Além disso, o estudo das condições de relevo, vegetação, clima, altitude, formações geológicas, ajudarão a conhecer melhor a Bacia Sedimentar do Araripe.
As ações desenvolvidas pela equipe formada por mais dois professores (Ribamar e Herbet) foram:

- Informações preliminares sobre a Chapada do Araripe e da cidade de Santana do Cariri;

- Anotação dos dados para a confecção dos relatórios e cálculos a serem requisitados pelas professoras;

- Subida ao Pontal da Santa Cruz

- Visita ao Museu de Paleontologia de Santana do Cariri para conhecimento do acervo;

- Audição de palestra informativa sobre os estudos paleontológicos realizados na região.



sexta-feira, 28 de maio de 2010

Escola Polivalente inicia suas ações para o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM 2010






O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) foi Criado pelo ministro Paulo Renato Souza, em 1998) uma prova clássica de 63 questões, cujo o objetivo era avaliar o aprendizado dos alunos e o nível do Ensino Médio brasileiro.

Em 2010 o ENEM vem trazendo várias diferenças entre os seus anteriores, já que ao invés de termos um Ensino Médio voltado ao vestibular, vamos ter um Ensino Médio voltado para a solução de problemas, um ensino mais prático, simples e próximo da realidade dos alunos.

A escola polivalente então vem trazer para a compreensão e as mudanças no exame nacional para seus alunos de terceiro ano do ensino médio uma ação transformadora na construção do aprendizado desses alunados.

O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) foi Criado pelo ministro Paulo Renato Souza, em 1998) uma prova clássica de 63 questões, cujo o objetivo era avaliar o aprendizado dos alunos e o nível do Ensino Médio brasileiro.

Em 2010 o ENEM vem trazendo várias diferenças entre os seus anteriores, já que ao invés de termos um Ensino Médio voltado ao vestibular, vamos ter um Ensino Médio voltado para a solução de problemas, um ensino mais prático, simples e próximo da realidade dos alunos.

A escola polivalente então vem trazer para a compreensão e as mudanças no exame nacional para seus alunos de terceiro ano do ensino médio uma ação transformadora na construção do aprendizado desses alunados.

A professora Atenéia Suliano de Brito, convidada especial, com sua didática expressiva e objetiva, vem apresentar aos alunos do terceiro ano, mudanças das provas do ENEM. Ela afirma que “o aluno vai ter de aplicar o conteúdo para resolver problemas em situações novas”. São caminhos que não podem ser decorados por meio da prática repetitiva na escola ou no cursinho.

Esperamos que nosso aluno no decorrer do ano sinta-se apto a participarem do Exame Nacional 2010 com clareza e resultados esperados.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Quadrilátero


Quadrilátero

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Um quadrilátero é um polígono de quatro lados, cuja soma dos ângulos internos é 360°, e a soma dos ângulos externos, assim como qualquer outro polígono, é 360°.

Classificação de quadriláteros

Os quadriláteros podem ser considerados Trapézios ou Não Trapézios. O seguinte esquema ilustra a classificação dos diferentes tipos de quadriláteros.

Diagonais

Diagonais de um quadrilátero são os segmentos de recta que unem dois vértices opostos. Em certos quadriláteros elas tem as mesmas medidas. É o caso do quadrado.

[editar]Trapézios

Um quadrilátero é considerado um trapézio se pelo menos dois dos seus lados forem paralelos. No caso de serem exactamente dois os seus lados paralelos, trata-se de um Trapézio propriamente dito.

Tipos de trapézios.
[editar]Tipos de Trapézios
  • Trapézio Isósceles: Os lados opostos não paralelos são de mesmo comprimentos, os lados opostos paralelos não são congruentes, e apresenta um eixo de simetria;
  • Trapézio Retângulo: Contem dois ângulos de 90°,e não tem um eixo de simetria;
  • Trapézio Escaleno: Todos os lados são diferentes.
[editar]Paralelogramos

Se todos os lados opostos forem iguais e paralelos, trata-se de um Paralelogramo. Um paralelogramo apresenta as seguintes características:

  • A soma de dois ângulos consecutivos é de 180°;
  • As diagonais cortam-se no ponto médio;
  • Os lados opostos são congruentes;
  • Os ângulos opostos são congruentes.
Tipos de Paralelogramos.
[editar]Tipos de Paralelogramos
  • Paralelogramo Obliquângulo: Os lados opostos são iguais entre si;
  • Retângulo: Possui quatro ângulos de 90°, e os lados opostos são iguais entre si; As diagonais são congruentes.
  • Losango: Todos os lados são iguais entre si; As diagonais são perpendiculares.
  • Quadrado: Possui quatro ângulos de 90°, e todos os lados são iguais entre si. Por ser um losango e um quadrado simultaneamente, as diagonais são congruentes e perpendiculares.
  • Exercício:
  • 1 . Como diferenciar um quadrilátero Trapézio e um não trapézio?
  • 2. Quais os tipos de trapézio?
  • 3. Quais os tipos de paralelogramos e diferencie -os.
  • 4. Descreva o nome dos polígonos de:
  • 9 lados
  • 11 lados
  • 20 lados
  • 22 lados
  • 30 lados
  • 10 lados

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

FUNÇÃO DO 2º GRAU





Uma equação é formada por um polinômio e uma igualdade. O grau desse polinômio determina o grau da equação. Por exemplo: • 2x + 2 = 5 ↔ 2x – 3 = 0 → o polinômio 2x – 3 é do 1º grau, pois o seu monômio de maior grau é 2x. Portanto, a equação é do primeiro grau.• 3a3 + 5a – 1 = 0 → 3a3 + 5a – 1 é um polinômio de 3º grau, pois o monômio de maior grau é 3a3. Portanto, a equação é de 3º grau.• 2y2 + 5 = 0 → 2y2 + 5 é um polinômio de 2º grau, pois o monômio de maior grau é 2y2. Portanto, a equação é do segundo grau. Toda equação do segundo grau pode ser escrita de uma forma geral: ax2 + bx + c = 0 onde a , b, c poderá assumir qualquer valor real, mas para que a equação continue sendo do 2º grau o valor de a deverá ser diferente de zero.

FUNÇÃO DO 2ºGRAU

Pra que uma função seja considerada do 2º grau, ela terá que assumir certas características, como: Toda função do 2º grau deve ser dos reais para os reais, definida pela fórmula f(x) = ax2 + bx + c, sendo que a deve pertencer ao conjunto dos reais menos o zero e que b e c deve pertencer ao conjunto dos reais. Então, podemos dizer que a definição de função do 2º grau é: f: R→ R definida por f(x) = ax2 + bx + c, com a R* e b e c R. Veja alguns exemplos de Função afim: f(x) = x2 + 2x +1 ; a = 1 , b = 2 , c = 1 (Completa) f(x) = 2x2 – 2x ; a = 2 , b = - 2 , c = 0 (Incompleta) f(x) = - x2 ; a = -1 , b = 0 , b = 0 (Incompleta) Toda função a do 2º grau também terá domínio, imagem e contradomínio. A função do 2º grau f(x) = x2 + 2x - 1 pode ser representada por y = x2 + 2x - 1. Para acharmos o seu domínio e contradomínio, devemos em primeiro estipular valores para x.



Toda função de 2º grau assume ou um valor máximo, ou um valor mínimo, dependendo do sinal do coeficiente a. Graficamente, o ponto que representa o máximo ou o mínimo da função de 2º grau é o vértice da parábola. Sendo f(x) = ax2 +bx + c, a ≠ 0, vamos denotar o valor máximo de f(x) por f(x)máx e o valor mínimo por f(x)min. Em resumo, temos:
























Note que o máximo ou mínimo da função f(x) = ax2 + bx +c são ambos dados por e ambos ocorrem para x = . Veja, nestes exemplos, a análise do máximo ou mínimo de funções de 2º grau. a) f(x) = 2x2 – 8x + 3 Como a>0, f(x) admite um valor mínimo. Calculando Δ, temos: Δ = (-8) 2 – 4 . 2 . 3 → Δ = 40 Assim,
f(x)min = → f(x)min = -5 O valor de x para o qual f(x) é mínimo é dado por x = → x =2 Em resumo, para x = 2, a função f(x) = 2x2 – 8x + 3 assume o seu valor mínimo que é -5 b) g(x) = -x2 – 6x + 11 Como a < x =" →" x =" -2" x =" →" x =" 3">

1) DIFERENCIE VALOR MAXIMO E MININO NA FUNÇÃO.

2) O QUE SÃO AS COORDENASDAS DO VERTICE?

3) O QUE SIGNIFICA VÉRTICE DA FUNÇAO?

4) COMO CALCULAR OS VÉRTICES DA FUNÇÃO ?
5) EXPLLIQUE PORQUE NA FUNÇAO DE SEGUNDO GRAU O VALOR DE a TEM QUE SER DIFERENTE DE ZERO.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

FUNÇÃO (INTRODUÇÃO)



Uma função é uma aplicação entre conjuntos. As funções descrevem fenómenos numéricos e podem representar-se através de gráficos sobre eixos cartesianos. O gráfico de uma função permite ver, muito facilmente, toda a sua evolução. Porém, por vezes, pode ser mais cómodo trabalhar com a equação ou fórmula da função, já que com ela temos à nossa disposição o conjunto de operações que devemos aplicar à variável independente, normalmente representada por x, para obter a variável dependente, normalmente representada por y. Podemos imaginar que uma função é uma máquina em que introduzimos um número x do conjunto de partida, dela saindo o número f(x).


Uma função é uma aplicação entre conjuntos numéricos. Para indicar que entre dois conjuntos A e B há uma função utilizaremos a notação:
f : A----- B
Existem várias formas de expressar uma função:
y = ax + b
f (x) = ax + b
entre outras.
Se f for uma função e f(x) = y, diremos que y é a imagem de x pela função e que x é o original, anti-imagem ou objecto de y pela função.
Em toda a função entre dois conjuntos A B os elementos do conjunto A recebem o nome de variável da função.
Exemplificando, tomemos a função:
f : N ------Z
f(x) = 5x + 2
f (2) = 5 * 2+2 = 12, 2 N
diremos que 12 é a imagem de 2, e que 2 é o objecto ou anti-imagem de 12.

Funções Reais de Variável Real
Uma função real de variável real é uma função em que tanto os elementos do conjunto de partida ou conjunto dos objectos como os do conjunto de chegada ou conjunto imagem são números reais, isto é, pertencem ao conjunto R, e representa-se por:
f : R---------- R
As funções f(x) = x + 3, f(x) = x2 + 2x + 1, f(x) = 3x + 1/2, são exemplos de funções reais de variável real. Se dermos a x um valor real, ao realizar as operações obteremos sempre um número real f(x).
Pode acontecer que nem todos os números reais tenham imagem pela função. O conjunto formado pelos números reais que têm imagem chama-se domínio. Em geral, uma função real de variável real tem a seguinte expressão:
f : A -----R
sendo A um subconjunto de R, que irá corresponder ao domínio da função.


Função de 1º grau


Definição


Chama-se função polinomial do 1º grau, ou função afim, a qualquer função f de IR em IR dada por uma lei da forma f(x) = ax + b, onde a e b são números reais dados e a0.
Na função f(x) = ax + b, o número a é chamado de coeficiente de x e o número b é chamado termo constante.
Veja alguns exemplos de funções polinomiais do 1º grau: f(x) = 5x - 3, onde a = 5 e b = - 3


f(x) = -2x - 7, onde a = -2 e b = - 7 f(x) = 11x, onde a = 11 e b = 0.




Gráfico
O gráfico de uma função polinomial do 1º grau, y = ax + b, com a0, é uma reta oblíqua aos eixos Ox e Oy.
Exemplo:
Vamos construir o gráfico da função y = 3x - 1: Como o gráfico é uma reta, basta obter dois de seus pontos e ligá-los com o auxílio de uma régua:
a) Para x = 0, temos y = 3 · 0 - 1 = -1; portanto, um ponto é (0, -1). b) Para y = 0, temos 0 = 3x - 1; portanto, e outro ponto é .
Marcamos os pontos (0, -1) e no plano cartesiano e ligamos os dois com uma reta.




1 - Quais as classificações de uma função de primeiro grau ? diferencie elas com suas palavras.
2 - Qual a equação geral que formaliza uma função do primeiro grau ?
3 - Diferencie, Dominio, Contra Domínio e Imagem.
4 - Defina e exemplifique uma função de primeiro grau completa e incompleta.
5 - Como você ultiliza a função de primeiro grau no dia à dia ? (pode exemplificar uma situação).
obs: relembrando que esta atividade será em dupla !! contando tambem para as avaliações do terceiro bimestre.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Introdução a Geometria


A palavra geometria é composta de duas palavras gregas: geos (terra) e metron (medida). Esta denominação deve a sua origem à necessidade que, desde os tempos remotos, o Homem teve de medir terrenos.Ano após ano o Nilo transbordava do seu leito natural, espalhando um rico limo so- bre os campos ribeirinhos, o que constituía uma benção, a base de existência do país dos Faraós, que na época se circunscrevia a uma estreita faixa de terra às margens do rio. A inundação fazia desaparecer os marcos de delimitação entre os campos. Para demarcarem novamente os limites existiam os "puxadores de corda", os "harpedonaptas" que baseavam a sua arte essencialmente no conhecimento de que o triângulo de lados 3, 4, 5 é retângulo.As construções das pirâmides e templos pelas civilizações egípcia e Babilônica são o testemunho mais antigo de um conhecimento sistemático da Geometria.Contudo, muitas outras civilizações antigas possuíam conhecimentos de natureza geométrica, desde a Babilônia à China, passando pela civilização Hindu. Os Babi- lônicos tinham conhecimentos matemáticos que provinham da agrimensura e co- mércio e a civilização Hindu conhecia o teorema sobre o quadrado da hipotenusa de um triângulo retângulo.A Geometria como ciência dedutiva apenas tem início na Grécia Antiga, cerca de sete séculos antes de Cristo, graças aos esforços de muitos notáveis predeces- sores de Euclides, como Tales de Mileto (640 - 546 a.C.), Pitágoras (580 - 500 a.C.) e Eudoxio (408 - 355 a.C.).Platão interessou-se muito pela Geometria e ao longo do seu ensino evidenciou a necessidade de demonstrações rigorosas, o que facilitou o trabalho de Euclides.Euclides (323 - 285 a.C.) deu um grande contributo para a Geometria escrevendo o livro "Elementos" que é constituído por 13 volumes. Este livro estabeleceu um méto- do de demonstração rigorosa só muito recentemente superado.


ORIGEM DO DESENHO GEOMÉTRICO


“É possível inclusive que, a partir desta evolução nas relações do homem e da fau- na, nascera, há 60.000 anos, uma arte tão direta, tão inspirada, tão pujante, que con-servou sua imortal juventude.“Não foi nada explosivo. A mão tentou desenhar os traços, movida por um pensa- mento nascente que logrou progressivamente sua regulação, que acumulou experi- ência e que fecundou a imaginação. E é impossível não evocar- tão grande é a continuidade de nossa espécie desde suas origens selvagens- nesses traços gravados no osso, nesses traços curvos e titubeantes, os riscosque traçavam, não há muito, os meninos, como elementos precursores da escrita.” Pierre-Paul Grassé, in La vie des animaux, referindo-se à evolução do homem e ao surgimento da arte de desenhar (pintura pré-histórica encontrada na gruta de Lascaux, França).Como linguagem de comunicação e expressão, a arte do desenho antecede em muito a da escrita. O que é a escrita se não a combinação de pequenos símbolos desenhados? Através de gravuras traçadas nas paredes das cavernas, o homem pré-histórico registrou fatos relacionados com o seu cotidiano, deixando indicado- res importantes para os pesquisadores modernos estudarem os ancestrais de nos- sa espécie. Enfim, a arte do desenho é algo inerente ao homem.Não se sabe quando, ou onde, alguém formulou pela primeira vez, em forma de de- senho, um problema que pretendia resolver – talvez tivesse sido um “projeto” de mo- radia ou templo, ou algo semelhante. Mas esse passo representou um avanço fun- damental na capacidade de raciocínio abstrato, pois esse desenho representava algo que ainda não existia, que ainda viria a se concretizar. Essa ferramenta, grada- tivamente aprimorada, foi muito importante para o desenvolvimento de civilizações, como a dos babilônicos e a dos egípcios, as quais, como sabemos, realizaram ver- dadeiras façanhas arquitetônicas.Porém, uma outra civilização, que não hesitava em absorver elementos de outras culturas, aprendeu depressa como passar à frente de seus predecessores; em tudo que tocavam, davam mais vida. Eram os gregos. Em todas as áreas do pensamen- to humano em que se propuseram a trabalhar realizaram feitos que marcaram defi- nitivamente a história da humanidade.Foram os gregos que deram um molde dedutivo à Matemática. A obra Elementos, de Euclides (?300 a.C.), é um marco de valor inestimável, na qual a Geometria é desenvolvida de modo bastante elaborado. É na Geometria grega que nasce o De- senho Geométrico que aqui vamos estudar.Na realidade, não havia entre os gregos um diferenciação entre Desenho Geomé- trico e Geometria. O primeiro aparecia simplesmente na forma de problemas de construções geométricas, após a exposição de um item teórico dos textos de Geo- metria. Essa conduta euclidiana é seguida até hoje em países como a França, Suí- ça, Espanha, etc., mas, infelizmente, os problemas de construção foram há muitos banidos dos nossos livros de Geometria.Assim, pode-se dizer que o Desenho Geométrico é um capítulo da Geometria que, com o auxílio de dois instrumentos, a régua e o compasso, se propõe a resolver graficamente problemas de natureza teórica e prática.
Para quem serve o desenho geométrico?
A resolução de um problema de construção geométrica, de um modo geral compreende duas etapas:a pesquisa das propriedades e da seqüência de operações que possibilitam realizar a construção;
a execução de construção pedida, servindo-se dos instrumentos de desenho.Pois bem, na primeira etapa lidamos, de forma teórica, com os elementos da Geometria, exigindo-se dos estudantes muito empenho. O estudo do dese- nho, nessa fase, dará oportunidade de desenvolver o raciocínio lógico- dedu- tivo, além de despertar a criatividade. Independentemente da área a que vá se dedicar futuramente como profissional, o estudante terá aí um elemento funda- mental na sua formação.Na segunda etapa, quando se manuseiam os instrumentos, desenvolve-se grandemente o sentido de organização; com freqüência, o estudante então experimenta a sensação de realização, ao ver se concretizarem, no papel, as idéias que possibilitaram a construção. Especificamente os que pretendem orientar seus estudos para as áreas de Engenharia ou Arquitetura terão no Desenho Geométrico o instrumental ne- cessário ao Desenho Projetivo, que, por sua vez, será muito utilizado nessas profissões.


Geometria, parte da matemática que estuda as propriedades do espaço. Em sua forma mais elementar, a geometria trata de problemas métricos, como o cálculo da área e do diâmetro de figuras planas e da superfície e volume de corpos sólidos. Outros campos da geometria são a geometria analítica, a descritiva, a topologia, a geometria de espaços com quatro ou mais dimensões, a geometria fractal e a geo- metria não-euclidiana.
Geometria descritiva primitiva Pitágoras e seus discípulos usaram certos axiomas ou postulados e a partir deles deduziram um conjunto de teoremas sobre as propriedades de pontos, linhas, ângu- los e planos, como o famoso teorema de Pitágoras. A obra Elementos, de Euclides, serviu como livro de texto básico de geometria quase até os nossos dias.
Primeiros problemas geométricos Os gregos introduziram os problemas de construção, nos quais certa linha ou figura deve ser construída usando-se apenas uma régua de borda reta e um compasso. Há três famosos problemas de construção que datam da época grega: a duplicação do cubo (construir um cubo cujo volume seja o dobro do de outro cubo preexistente), a quadratura do círculo (construir um quadrado com área igual à de determinado cír- culo) e a trissecção do ângulo (dividir um ângulo em três partes iguais). Nenhuma destas construções é possível usando-se apenas régua e compasso.Os gregos, principalmente Apolônio de Perga, estudaram a família de curvas conhe- cidas como cônicas e descobriram muitas de suas propriedades fundamentais. Arquimedes inventou formas de medir a área de certas figuras curvas, assim como a superfície e o volume de sólidos limitados por superfícies curvas.
Geometria analítica A geometria avançou muito pouco desde o final da era grega até a Idade Média. René Descartes, em 1637, forjou uma conexão entre a geometria e a álgebra, ao demonstrar como aplicar os métodos de uma disciplina na outra. Este é um funda- mento da geometria analítica, na qual representam-se as figuras através de expres- sões algébricas.
Avanços modernos A geometria sofreu uma mudança radical de direção no século XIX. Gauss, Lobat- chevsky e János Bolyai, trabalhando em separado, desenvolveram sistemas coe- rentes de geometria não-euclidiana.Quase ao mesmo tempo, o britânico Arthur Cayley desenvolveu a geometria para espaços com mais de três dimensões. Outro conceito dimensional, o de dimensões fracionárias, surgiu no século XIX."Geometria",



texto retirado da:

Enciclopédia Microsoft(R) Encarta(R) 99. (c)1993-1998 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.


Introdução à Geometria Euclidiana


Este trabalho trata da Geometria Euclidiana, uma vez que há vários tipos de Geometria. A morte de Alexandre, o Grande, gerou várias disputas entre os generais do exército grego mas em 306 a.C., o controle da parte egípcia do império passou às mãos de Ptolomeu I e uma de suas primeiras criações foi uma escola ou instituto conhecido como Museu, em Alexandria. Chamou um grupo de sábios como professores, entre eles Euclides, o compilador de Os Elementos, que é o texto matemático de maior sucesso de todos os tempos. O grande organizador da geometria foi Euclides (300 a.C). Sobre a fama de Euclides, sabe-se pouco sobre sua vida e nem mesmo o local de nascimento. Euclides é conhecido como Euclides de Alexandria, pois lá esteve para ensinar Matemática.
Questões:
1. qual a importância da Geometria na vida sua vida cotidiana ?
2. Qual a importância de Euclides para a Geometria?
3. Resuma em 4 linha o texto acima.
4. Retrate a origem e a importância das pirâmides para a Geometria.
5. Comente sobre a Geometria Euclediana. (min 3 linhas)

terça-feira, 4 de agosto de 2009


As Ciências chamadas Exatas (a Física, a Química, a Astronomia, etc.) baseiam-se na "medição",
sendo esta sua característica fundamental.

Em outras Ciências, ao contrário, o principal é a descrição e a classificação. Assim, a Zoologia
descreve e classifica os animais, estabelecendo categorias de separação entre os seres vivos
existentes.

Todos temos uma certa noção do que é medir e o que é uma medida.

O dono de uma quitanda não pode realizar seus negócios se não mede; com uma balança mede a
quantidade de farinha ou de feijão pedida. Um lojista, com o metro, mede a quantidade de fazenda que
lhe solicitaram. Em uma fábrica mede-se com o relógio, o tempo que os operários trabalham.

Há diferentes coisas que podem ser medidas; o dono da quitanda mede "pesos", o lojista
"comprimentos", a fábrica "tempos". Também podem ser medidos volumes, áreas, temperaturas, etc.

Tudo aquilo que pode ser medido chama-se "grandeza", assim, o peso, o comprimento, o tempo, o
volume, a área, a temperatura, são "grandezas". Ao contrário, visto que não podem ser medidas, não são grandezas a Verdade ou a Alegria.

Medir é comparar uma quantidade de uma grandeza qualquer com outra quantidade da mesma grandeza que se escolhe como "unidade".

Careceria de sentido tentar medir uma quantidade de uma grandeza com uma unidade de outra
grandeza. Ninguém, mesmo que esteja louco, pretenderá medir a extensão de um terreno em
quilogramas, ou o comprimento de uma rua em litros.

A Física não trabalha com números abstratos. O fundamental é medir e o resultado da medição é um número e o nome da unidade que se empregou. Assim, pois, cada quantidade fica expressa por uma parte numérica e outra literal. Exemplos: 10 km; 30 km/h; 8h.

Opera-se com as unidades como se fossem números; assim:




As Grandezas comprimento, área e volume

Comprimento:

A unidade de comprimento é o metro (m), o qual pode ser dividido em 100 centímetros (cm) ou 1000 milímetros (mm). O múltiplo do metro mais usado é o quilômetro (km), que vale 1000 m.


Área
A unidade de área é o metro-quadrado (m2). Muitas vezes se faz confusão nas medidas de área, pois um quadrado com 10 unidades de comprimento de lado contém 10 x 10 = 100 unidades de área .

Assim 1cm = 10mm, entretanto, 1cm2 = 100mm2. Da mesma forma:

1 m2 = 1m x 1m = 100cm x 100cm = 10000 cm2

1 m2 = 1000mm x 1000mm = 1.000.000 mm2

Exercícios envolvendo comprimento e área

1- Quantos metros quadrados contém um quilômetro quadrado ?

2- Quantos metros quadrados contém uma quadra de esportes com 100 m de lado ?

3- Um terreno mede 10 m de frente por 30 m de fundo. Qual sua área ?